quarta-feira, 29 de abril de 2009

Momento 'Jesus, Me Abana!'

Enquanto novembro não chega (eu morro aos poucos) e outros "lobinhos" ainda não podem ser vistos...


Ê, laiá!!! Vamos TODAS ao cinema nessa sexta-feira hiperventilar por Hugh Jackman! Quem se habilita?

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Dica de cinema: The Laramie Project - A História de Matthew Sheppard

Dez dias em casa com uma perna machucada e sem acesso à TV a cabo fazem as pazes entre você e seu HD.
Quando eu já havia esgotado todo o meu repertório de blogs, sites de cinema, sites de fanfiction, etc. prá visitar, o que me sobrou? Baixar alguma coisa aprazível via utorrent. O problema é que as coisas aprazíveis que eu queria baixar estavam demorando muito, e eu fui visitar então os recônditos esquecidos do meu HD para ver se havia algo que valesse a pena ser visto, ou revisto.
Encontrei na minha pasta de quinquilarias de Dawson's Creek um filme de da HBO de 2002 em que atuava o ator canadense Joshua Jackson (outro do seleto grupo 'Jesus, Me Abana!'), mais conhecido por interpretar Pacey Witter (em Dawson's) e por estar fazendo um grande sucesso com a nova série de investigação/suspense Fringe.
Sem muito entusiasmo, fui ver o filme. Qual não foi minha surpresa ao me deparar com uma verdadeira perolazinha do cinema independente americano.
The Laramie Project, filme de Moisés Kauffman, trata de um crime que abalou os EUA no ano de 1998: o espancamento, a tortura e a consequente morte de Matthew Sheppard, 22 anos, na cidade de Laramie, Wyoming. Matthew foi levado de um bar local por dois outros rapazes da cidade de pouco mais de 25,000 habitantes. Foi roubado, atado a uma cerca, e surrado até ficar inconsciente. Permaneceu agonizando por cerca de 18 horas. Encontrado, passou ainda cinco dias no hospital, em coma, até que faleceu em decorrência dos traumas. O motivo do ataque: Matthew era homossexual.
Utilizando-se da estrutura narrativa de documentário, sem no entanto colocar em cena os reais envolvidos, Kaufmann relata a comoção causada pelo ataque a Sheppard na cidade, no país - cenas de Bill Clinton e Ellen DeGeneres protestando contra a violência podem ser vistas - e no mundo. O roteiro baseia-se nas mais de 200 entrevistas que o grupo de teatro encabeçado por Kaufmann e composto por gays e heteros fez com os habitantes de Laramie antes de encenar uma peça sobre o caso. A peça foi um sucesso e Kaufmann decidiu registrar em película a árdua pesquisa feita a priori.
O filme é o que convencionou-se chamar, em inglês, de "wake-up call"; um alerta, demonstrando como as mentes dos habitantes de Laramie puderam ser bem mais estreitas do que suas ruas. Apesar disso, alguns personagens em busca de redenção - perante a sociedade, perante si mesmos, quem sabe? - acabam por surpreender os entrevistadores e se colocam em posição de defender uma nova mentalidade: "Ódio não é um valor em Laramie", dentre eles o padre católico, o policial antes homofóbico, o taxista 'caipira'. Há também, é claro, os rancheiros tacanhos e a esposa de um oficial de polícia que pensam que a morte se Sheppard foi algo que sua própria 'condição' homossexual causou.
Dentre os destaques do filme estão as emocionantes atuações de Joshua, como o barman que foi o último a ver Sheppard com vida, e portanto testemunha-chave do caso; Cristina Ricci, como a melhor amiga de Sheppard; Janeane Garofalo, uma das poucas lésbicas assumidas da região, e Peter Fonda, como o médico que atendeu Sheppard no hospital local.
Vale como reflexão sobre a 'onda' - que já se tornou uma tsunami - de crimes de ódio que assola o mundo. Nunca é demais lembrar que o mandamento é 'Não Matar' e não, não há excessões à regra.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Aversão à fama (dos outros, porque minha nunca haverá mesmo!)

Eu nunca gostei de gente famosa.


(Como assim? E o fulano de dois posts anteriores?)


Não, não é isso. Eu nunca gostei de encontrar gente famosa.


(Ah, tá. Me engana que eu gosto que você sairia correndo se um desses caras que você curte aparecesse na esquina.)


Errr... não. Não é bem assim. É mais a reação das pessoas não-famosas às pessoas famosas que me incomoda. A gritaria, o frisson, o descontrole. Morro de vergonha.


Começou cedo. Quando eu tinha sete anos, minha mãe e eu viajamos para a Disney. Não sei porque, mas fomos parar na sala VIP prá esperar o vôo. De repente - isso foi em 1988 - começa um lufa-lufa de gente e câmeras. E então ela aparece. Alta, morena, até elegante, voz grossa: Sônia Lima. Saca a Sônia Lima? Show de Calouros? 'Aêêê, Sííílviooo'?? Então. Ela mesma. Minha mãe, que até então, aos meus olhos infantis, era uma mãe completamente normal, teve um piti. Quis ir lá falar com a mulher, e foi. Quis me levar: eu me escondi no banheiro. Chorei a minha vida! Não entendia que surto brega de tietagem havia assolado minha mãe, e porque cargas d'água ela queria ME incluir nele. Eu não gostava da Sônia Lima! Não só por ela, mas alguma coisa naquela perna repuxada do Wagner Montes me apavorava (eu não lido bem com pernas repuxadas de celebridades) e não, eu não queria falar com ela. Passei quinze minutos chorando no banheiro e ouvindo a Sônia Lima trovejar lá de fora: "tadinha, deixa ela, está com vergonha!" e minha mãe, sempre carinhosa: "deixe de ser besta!". Não saí. A Sônia Lima acabou indo cuidar da vida dela, e eu fui fungando prá escadinha do avião. Traumático.


Já em Miami, entramos numa loja e demos de cara com a Glória Pires. A essa altura, pensei que havia sido enganada e levada pra uma Disney cenográfica, no Projac. Baixou a groupie 'dexxxcontrolada' de novo em minha mãe, e dessa vez não tive como fugir: Glória Pires carregava um nenezinho - que muito bem podia ser um boneco - e que ela me deixou ver e fazer carinho. Foi simpático, porém estranho.


Anos depois, meu pai foi gerente de um bar e um dia apareceu por lá o Marcos Frota - aquele meio bobo, que tem um circo - e, no dia seguinte, lá estava meu pai, triunfante, com um autógrafo na mão, pra mim. Um autógrafo que não pedi. De um cara que nunca gostei. Será possível, que até o meu pai, pessoa sempre sensata, perdia o fio do raciocínio lógico quando via uma pessoa famosa?


O fato é que a fama em si é uma coisa que eu não entendo muito bem. Ainda mais hoje, quando não é preciso fazer nada mais de relevante prá ser famoso: basta ficar trancada três meses numa casa cheia de gente estranha. Ou mostrar a bunda. Ou ficar trancada três meses numa casa com um monte de gente estranha e, ao sair, mostrar a bunda. Sei que fama hoje em dia é mais atributo de gente esquisita que mostra a bunda do que qualquer outra coisa.


Eu entendo - e sinto - admiração. Quem não ama o que é belo, bem escrito, bem encenado, bem composto e executado? Mas tietagem, essa gritaria, essa curiosidade mórbida pelo que fulano fez, com quem dormiu, onde compra cueca; isso, pra mim...não dá. Se você me estimula com a sua arte, eu quero saber o que faz de você alguém especial, o que te inspira, porque eu vejo um pouco de mim no que você compõe, escreve, canta, a forma como me convence ao encenar seus papéis: não, certamente, quem é seu dermatologista e quantas vezes semana passada você jogou futvôlei na praia.


Mas não funciona assim com todo mundo. A maior parte das pessoas gosta dos famosos porque são famosos. Uma coisa sem sentido, uma retroalimentação dessa mesma fama estéril de que falei. Você não precisa fazer, apenas seja. Na verdade, não seja, finja que é. E sorria prá foto!


Acho que na verdade, meus pais - se estiverem lendo, vão entender - foram meio que contaminados ao encontrar com aquelas pessoas. Porque fama lembra glamour, que lembra dinheiro, que lembra sucesso, que algum idiota espalhou por aí que é o segredo da felicidade. Sucesso pessoal, pode ser. Deve ser. Sucesso pra mostrar pros outros nada mais é do que alimentar o (próprio) ego e os devaneios de quem não tem muito no que pensar, por isso precisa se concentrar na vida alheia.


Eu não sou perfeita, longe disso. Claro que de vez em quando eu espio a revista de fofoca no salão, enquanto faço as unhas. Mas daí a sentar na cama e acompanhar a saga da gravidez da Ivete Sangalo...

Comentários

Pessoal,

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Beijos.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Momento 'Jesus, me abana'!

ATENÇÃO!ATENÇÃO!ATENÇÃO!
Esse post é desaconselhável para homens heterossexuais pois trata de um ator/cantor/celebridade que você considera viadinho, mas que a sua namorada/mulher/filha/prima/vizinha provavelmente ADORA. E há muitas chances que ela nunca te diga isso para não humilhar você.

12 razões para gostar de Robert Pattinson:

1) Ele é britânico. God save the Queen and all her swoonilicious vassals! Todo mundo sabe que o charme e o sotaque britânicos são o que há de mais moderno nessa vida, desde James Bond até os dias de hoje!

2) Ele é totalmente despojado no visual. Tanto pode parecer um modelo num desfile de alta costura como o mendigo da esquina, pra ele tanto faz. Um cara assim muito provavelmente não iria entortar a cara se te encontrasse descabelada, com a sua roupa de fazer faxina. Provavelmente ele iria rir de você e até gostasse!




3) Ele não dá a mínima pra fama. Num mundo em que todo mundo que ser celebridade, ele não entende porque essa babação em torno dele, que é só um ator em começo de carreira.


Some fans met Robert Pattinson this weekend, and have a funny story to share after overhearing a conversation with another of the gals that swarmed him at the club–
LOL OF THE NIGHT: one of the daughters of the ladies from Tennessee asked rob if he can hold her like he held bella in the movie poster.. in which he responded with a “FUCK NO”.
[via
TwiCrack]


"I went to one of these signing conventions. It was one of the most interesting experiences I’ve had. It was so strange that people would pay for autographs. You keep thinking you should do a little dance for them as well or something."

4) Ele é talentoso e sabe escolher os papéis, sem medo que isso afete sua fama de galã. Já interpretou um geek, um estuprador, um traumatizado de guerra, um músico falido e até um bruxo de Harry Potter. Não teve medo de, logo depois de encarnar o sonho de consumo de qualquer mulher acima de 14 anos em Crepúsculo, representar o controvertido Salvador Dalí na juventude, com todas as bizarrices a que teve direito, e cenas homossexuais incluídas.



5) Ele é autêntico. Ri e fala merda quando tem vontade, sem se preocupar se isso vai fazer dele mais ou menos galã. Aliás, ele rejeita todos os rótulos, de sexy a bêbado (embora freqüentemente ele pareça um bêbado sexy).




6) Ele é hilário. Dificilmente uma entrevista dele não acaba em risadas. Ou começa em risadas. Ou é entremeada de risadas. Robert ri e faz rir o tempo todo.



"I fight like a little bitch. I'd bite and pull his pants down and stuff." (about the fight scene in Twilight)

"MTV: Welcome to Comic-Con, Rob. Have you had time yet to look out at all the people?Robert Pattinson: No, I haven't. I'm terrified that they're all the hate-mail people [laughs], and I'm going to get killed."

"Never trust a guy who plucks his eyebrows."

7) Ele é músico. Embora não faça alarde disso, Robert compõe, é pianista (esmerado) e toca violão. Sim, ele também canta. E o timbre dele lembra o de alguém muito, muito famoso. Reconhece?
http://www.youtube.com/watch?v=Op4xCixZrOs

8) Ele não é perfeito. Ao contrário das belezinhas desenhadas (e artificiais) das celebridades modernas, a barba está quase sempre por fazer, as sobrancelhas são cheias demais, o nariz é meio torto, o perfil é reto e o lábio superior é quase inexistente. Fora o cabelo, que está sempre como quem acabou de levantar da cama. E por tudo isso, ele é lindo.



9) Ele é sarcástico. Imagino que pros inteligentes isso dispense maiores explicações.

"Up until I was 12 my sisters used to dress me up as a girl and introduce me as 'Claudia'! Twelve was a turning point as I moved to a mixed school and then I became cool and discovered hair gel."

"Write a book! How many times do I have to tell you do not be an actor!"

10) Ele é modesto. Humilde. Quase auto-depreciativo. Na verdade, ele não tem espelho em casa!

"When I first read the script and heard about the casting I was thinking, ‘This is impossible. This is physically impossible to play this part.’ I kind of preempted what everyone’s reaction would be. There was also a very real possibility that you could get so freaked out by having to look 'beautiful' all the time that you just end up doing the whole thing, like, pouting. Like, ‘Can I just cut all my lines and just stand still so you can shoot it really well?’"

"MTV: You're about to head downstairs, where you'll appear in front of 6,500 screaming Twilighters. What's your game plan?
Pattinson: Umm ... try not to wet my pants? Try to be the tiniest bit as articulate as I can? Try not to look like I'm crazy? I don't know if I'm even capable of doing any of those things."

"Sometimes I think I look like I’ve had facial reconstructive surgery. Like after burns."

11) Ele é um freak e não esconde isso de ninguém.



12) E ele representa EDWARD FREAKIN' GORGEOUS CULLEN! Isso costuma ser a razão pela qual quem lê Crepúsculo, depois de dez páginas, olha pro próprio namorado e faz pffffttt...


Let's all praise Rob. Ele merece!

terça-feira, 21 de abril de 2009

Se teu amor foi hipocrisia, adeus Brasília...

...vou pra outra cidade!

Pois é, Alceu Valença já havia profetizado. Acabo de receber um e-mail do meu condomínio avisando que a guarita foi assaltada à mão armada noite passada. Não sei se houve maiores conseqüências, pois graças a Deus estou passando uns dias fora. Pelo que entendi, não entraram no condomínio e ninguém ficou ferido, embora de fato isso não me alivie, pois a guarita deve, com certeza, guardar chaves, documentos e informações que dão acesso, de algum modo, a cada um dos muitos apartamentos. E agora lá vou eu, me informar se levaram alguma coisa importante, que providências tomar...

Não fica só nisso. Mês passado, assaltaram o apartamento de três amigos meus, apenas minutos depois que eles haviam saído para viajar. Os assaltantes renderam a empregada, e sabiam bem onde achar laptops, câmeras, relógios e outros objetos de valor.

Assaltos à mão armada em prédios de apartamentos bem localizados, condomínios fechados, com guaritas de segurança e porteiros. De novo, eu não sei de quem é essa Brasília.

Como diz um sábio amigo meu: se a coisa apertar, me mudo pro Rio. Violência por violência, pelo menos que seja frente ao mar.

Orelha em pó (errr...sort of)!

E eis que o joelho falhou e eu caí de novo.
Nova luxação. Depois daquela sessão básica de me espatifar no chã0/berrar de dor/chamar socorro/parar no hospital/fazer radiografia, o Dotô concluiu que meus músculos estão muito fracos (isso é que dá ter abandonado o futebol tão cedo!) e minhas cartilagens, devido às repetidas quedas desde a infância, também precisam de reforço.
Por esse motivo, além do fortalecimento dos joelhos com - argh - musculação, recebi a recomedação de tomar cartilagem como suplemento. Uma dose ao dia, em pó, dissolvida em um copo d'água. Saborzinho de limão?? Na-na-ni-na-não!! Gostinho de detergente, mesmo! Sabe quando fica aquele restinho no copo mal lavado?
Agora, raciocinem comigo: se é pra fortalecer cartilagem (por mais avançado que o medicamento seja) com certeza não se trata de um medicamento seletivo - evidente - e que consiga apenas fortalecer o joelho.
Grandes chances, então, que dentro de dois meses eu esteja apta a quebrar paredes na base da orelhada.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Brasília 49

Eu sou de uma época do orelhão vermelho, de ficha;
época em que os Trapalhões eram quatro, e eram os melhores;
banda ainda era conhecida por "conjunto";
programa de sábado era Viva a Noite;
dominó era mais que um jogo, e as crianças gostavam de coisas de criança.

Eu sou de uma época de brincar na rua, trocar papel de carta;
computador era praticamente uma ficção;
ainda não havia Lula lá (nem Roriz aqui);
e viajar de avião era realmente seguro.

Eu sou de uma época em que muita corrupção havia, mas sabíamos onde buscar os culpados,
porque agora eles estão em todo e qualquer lugar (e não só aqui, como se convencionou pensar).

Eu sou de uma época em que essa cidade não era sitiada, inchada;
sou de uma época que do sexto andar via-se o mundo;
hoje é preciso subir ao topo do condomínio fechado.

Eu sou de uma época de ruas livres, amplas,
limpas.
Eu não sei de quem é essa cidade que alaga com as chuvas,
que perturba com o buzinar constante
de um tráfego enlouquecedor.

Eu sou de uma época mais pura, mais colorida, mais divertida e até mais brega;
mas antes a breguice do que a acachapante alienação e o torpor que toma muitos dos cérebros dessa cidade nos dias de hoje.

Ah, que bom que você veio!

Eu sei. Eu venho enrolando há muito tempo. Toda vez que nos encontramos e o assunto "escrever" vem à tona, você me pergunta "e por que você não escreve mais?", ou então faz alguma observação elogiosa sobre como eu escrevo bem, como minhas postagens, minhas crônicas, meus textos eram divertidos, como você sente falta deles e - ah, principalmente - como você simplesmente não entende porque eu fui cursar Psicologia! Eu invariavelmente fico sem resposta ou, quando muito engajada no assunto, acabo comentando que sim, quero voltar. Vou voltar. Qualquer dia desses, você vai ver. E vou mandar o endereço novo por e-mail!

E nunca volto. A eterna procrastinadora.

Porém...como quase tudo de bom nessa vida, achei que podia guardar um certo suspense, enquanto arquitetava o Blog 2 - O Retorno :)

Ambos sempre soubemos que um dia eu voltaria. Então, para bem ou para mal, aqui estou eu. Ficarei encantada se a espera tiver valido a pena.