quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Suave...

E a vida vai muito bem, obrigada.



Em relaçao ao post anterior, hoje ocorreu a reunião com meu supervisor. Surpresa! Ele nao só manteve meus pontos, como me elogiou bastante. E a conversa fluiu, de modo que eu nao precisei, como eu havia achado que precisaria, fazer todo um discurso pra defender meu lado, e garantir o bom nível da avaliaçao. Nao que eu nao merecesse cada mísero pontinho e nao estivesse preparada para argumentar, só...foi bem mais fácil do que eu pensava! E ele (meu chefe) reconheceu que a minha mudança de atitude nos últimos meses foi extremamente impactante na qualidade do meu trabalho que, só pelo fato de terem sido mantidos os meus pontos de avaliaçao, ficou claro que deu um salto qualitativo.



Assim como foi fácil ou, pelo menos sem maiores complicações, resolver a questao da minha nova casa. Está tudo praticamente concluído e devo (devemos, pois seremos eu e minha mae), nos mudar em um mes. Achamos a casa que queríamos, do jeito que queríamos e, o melhor, num preço que podíamos pagar. Agora, faço planos de mudança, e nao só de lugar físico, mas - mais uma vez - de atitude também. Espero deixar pra trás nesta mudança o resto de "pesos" e sentimentos amargos antigos que ainda acumulo, só um restinho...



E por falar em mudança, está quase na hora de fechar o baú. Sim, aquele mesmo, o dos sentimentos por uma pessoa que não podia e não queria (ah, e não deveria!) recebe-los. Por mais que eu tenha sentido algo muito forte, nada é mais forte do que a minha vontade de ser cada vez mais feliz, e a felicidade nao está em braços que nao podem te receber. Primeiro está nos seus próprios braços, e pernas, e pés, (e cérebro!) que te levam a buscar seus objetivos, e isso pra mim já é questao fechada. Primeiro eu, depois o samba, como diria a música popular... e depois...bem, depois ainda nao existe.



Por fim, parece que até meu carro vou conseguir recuperar! Nao posso descrever como me sinto feliz por isso! Como me faz falta! E acho que mereço um BIG "parabéns" por ter me virado tao bem sem ele nos últimos dois meses.



Enfim, é como eu sempre repito pros outros: "nao há mal que sempre dure, nem bem que nunca acabe". Uma coisa é ler isso e repetir. A outra, é acreditar. E a terceira, mais impressionante, é VIVER essa premissa. Isso aconteceu comigo. Eu sou uma prova viva de superaçao e estou muito satisfeita com tudo o que me cerca, no momento.